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Dados Científicos - Ranacatesbiana-Shaw

Nome Científico: Rana catesbeiana
Reino: Animalia
Phylum: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Ranidae

Rana catesbeiana (Shaw, 1802).
Nome comum: Idioma:
bullfrog Inglês
rã-touro Português

 Foto Rã Touro Gigante
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Descrição morfofisiológica:
Adultos medindo 10-20 cm de comprimento do nariz ao anus e pesando entre 60-900g. Parte dorsal verde claro e oliva até verde-amarronzado, geralmente com um padrão de mosqueado de verdes e marrons. Uma dobra na pele sai do olho e rodeia o tímpano. A parte ventral é principalmente branca com mosqueados cinza. Os indivíduos jovens são similares aos adultos, porém com o dorso mais acinzentado. Machos possuem a garganta amarela, tímpano maior que o olho e a base do dedo polegar inchada. Os ovos eclodem em 3-5 dias. As fêmeas fecundadas carregam entre 1.000 e 20.000 ovos. Realizam fecundação externa.

Rota de dispersão:
Comércio de alimentos vivos

Reprodução:
Sexuada

Forma biológica:
Anfíbio

Dieta:
Generalista

Introdução:
Em 1935 foram importados 300 casais da espécie por Tom Cyrril Harison com o objetivo de solidificar a ranicultura no país.

Uso econômico:
Ranicultura. É a principal espécie utilizada no Brasil para este fim. O desenvolvimento da espécie no Brasil não ultrapassa 4 meses e desde a sua introdução ela tem demonstrado uma ótima capacidade de adaptar-se aos diferentes regimes climáticos brasileiros. É uma espécies rústica e existentes rarissímas ocorrências de morte de rãs em caráter epidêmico.

Impactos ecológicos:
Competição com Anuros nativos. As larvas podem ter impacto significante sob algas bentônicas, e dessa forma perturba a estrutura da comunidade aquática. Adultos são responsáveis por níveis significantes de predação de anuros nativos e outras herpetofaunas aquaticas, bem com cobras e tartarugas.

Controle mecânico:
Existem várias maneiras de se realizar o controle da espécie, para tanto, recomenda-se que o trabalho seja realizado durante a noite pois os animais ficam imobilizados diante de fachos de luz. Indivíduos adultos podem ser caçados com espingardas, armadilhas, lanças e por catação manual. Formas jovens podem ser retiradas da água com redes ou peneiras. A coleta de massas de ovos também é um controle efetivo.

Controle químico:
TODO PROCESSO DE CONTROLE DEVE SER REALIZADO COM EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA E, NO CASO DE USO DE PRODUTOS QUÍMICOS, SEGUINDO A ORIENTAÇÃO DO FABRICANTE E OBSERVANDO CUIDADOS PARA EVITAR IMPACTOS AMBIENTAIS PARALELOS.
As larvas podem ser mortas com venenos utilizados para peixes.

 

Fontes
www.aquicultura.br
issg.appfa.auckland.ac.nz
www.werc.usgs.gov
www2.correioweb.com.br
www.institutohorus.org.br

 

                 
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